Perebas

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

 MICROFISIOTERAPIA

   Oi gente como estão?
     Há algum tempo venho buscando alternativas novas para o tratamento da  fibromialgia e controle das dores. Mas a verdade , só quando a crise chega é que nos mobilisamos para algo, não é? Pois é, e a minha crise chegou, sabem quando?No dia  do meu aniversário!!!!rsrsrs Pois é... E foi a pior de todos esses 10 anos de fibro, terrível mesmoooo! Gente,até o cabelo doía!E aconteceu algo que nunca havia sentido:Como sabemos o banho quente é ótimo para aliviar a dor, então recorri à ele na manhã do dia 16 de abril. Eis que ligo o chuveiro e os primeiro pingos me fizeram chorar de dor.Gente, as gotas doíam na minha pele!!! Foi horrível, fato!
     Mas essa crise serviu para  me  alertar do quaõ ociosa tenho estado, então assim que pude ficar na frente do computador, vim para internet pesquisar algo.  
   Eis que  venho uma luz: Uma amiga fisioterapeuta , lá de Snata Maria(minha terra natal) me indicou a MICROFISIOTERAPIA, uma técnica francesa, que  segundo ela e os proficionais da área, é super indicada para tratar a fibromialgia.
      Lendo a respeito,"botei fé" e esta semana mesmo vou tentar encontrar a proficional que trabalha com a técnica aqui em Brasília. Essa minha amiga, me passou este site, onde podemos conhecer melhor o tratamento e inclusive procurar proficionais na sua região.
      Divido entaõ com vocês :

   http://www.microfisioterapia.org/about-us/

 Espero que nenhuma de vocês precise, mas se precisar, fica  adica!Depois conto pra vocês como foi. Bjus




A Leitura Biológica, também conhecida como “A Nova Medicina Germânica”, busca uma nova visão sobre as doenças, por meio da observação dos sinais e sintomas do paciente. Nela, busca-se compreender a relação entre as emoções e as patologias, assumindo que um sintoma/doença possa ser a SOLUÇÃO encontrada pelo organismo para se adaptar a um grande estresse.

Nesse mesmo sentido, a Leitura Biológica busca mostrar a interação entre os três níveis que formam o organismo: o psíquico, o cérebro e o órgão, podendo classificar muitas das patologias conhecidas pela medicina e relacioná-los a eventos ocorridos durante as nossas vidas.

A sua criação se deu através dos estudos e pesquisas de iniciativa de um médico oncologista alemão chamado Dr. Ryke Geerd Hamer quando este, em 1978, recebe uma notícia trágica de que seu filho Dirk com 19 anos havia recebido um tiro e falecido. Mesmo sendo saudável a vida toda, Dr. Hamer 4 meses após a morte de seu filho desenvolve um câncer de testículo. Depois deste diagnóstico, ele passa a buscar e estudar as relações entre os "choques" físicos e psíquicos que se encontram por trás das doenças.


Para Dr. Hamer, existem dois tipos de choques que estão na origem do aparecimento súbito de doenças:
a) Choques TÓXICOS que englobam vacina, venenos, corticóides, anestesias, radioatividade...; e,
b) Choques PSÍQUICOS que são acontecimentos vividos pelo indivíduo de uma forma muito intensa (grandes separações, injustiças, mortes..).

A partir de sua experiência, e das experiências dos pacientes que tratou, Dr. Hamer determinou que para o surgimento de uma doença (câncer, por exemplo), não se trata de um stress qualquer e sim um choque extremamente forte, brutal, inesperado no qual o paciente vive como o acontecimento mais grave da sua vida.

Para isso, Dr. Hamer designou o nome desse stress de DHS (Dirk Hamer Syndrome), em homenagem ao seu filho. O DHS age como um detonador, que provoca um violento corte nas informações aos níveis cerebral e físico da pessoa.

A forma como cada pessoa vive o choque, cria uma imagem consciente ou inconsciente que fica gravada na memória, conhecido como teor subjetivo ou o ato/acontecimento. Logo após o conflito, ou seja, o stress que originou aquela reação, o corpo passa a apresentar as conhecidas reações somáticas. Estas são os sintomas que aparecem, por exemplo, como problemas de pele, acne, melanomas, distúrbios digestivos (ulceras, câncer no fígado), dores vesicais, etc.

Dr. Hamer mostrou que para todo conflito existe uma área cerebral correspondente. Em um primeiro conflito encontra-se uma área e se novos conflitos (secundários) vierem a surgir, cria-se uma nova zona cerebral atingida, que desencadeia, no caso do câncer, um novo tumor no órgão correspondente. Um exemplo: A angústia de saber que se tem um câncer (1º conflito), e o medo de morrer ou o fato de se sentir "desfigurado" pela intervenção cirúrgica (2º conflito).

Cada área cerebral tem, além da sua função neurológica, uma responsabilidade conflituosa com um teor específico. De fato, mostra-se que as áreas cerebrais são multifuncionais.

Quando a pessoa resolve o seu conflito a área cerebral afetada pára de dar ordens e volta imediatamente a funcionar "normalmente". No final do conflito, o cérebro ordena também a regeneração do órgão doente, fazendo encistamentos, expulsões (pela cavidade bucal, retal, vaginal...), reconstruções (recalcificações das lesões..).

Por isso devemos pensar como, desde quando e porquê estamos assim hoje!!!!! Tudo tem uma explicação.
Créditos:www.saúdeemconexão.blogspot.com

Cartilha de Fibromialgia

 Oi gente! Como estão?
 Há algum tempo havia prometido a cartilha de fibromialgia, que me foi muito útil. Então aqui está para vocês, em PDF.

http://reumatologia.org.br/userfiles/file/Cartilha%20fibromialgia.pdf

Bjus



Lidando com o cansaço (fadiga)


O cansaço é um dos sintomas mais desafiadores para os pacientes com fibromialgia. Muitos pacientes já acordam cansados, com pouca reserva de energia para lidar com as atividades de um dia normal.
Algumas técnicas podem ser úteis para uma melhor de conservação da energia e redução do cansaço:

1)Planejar: organize suas tarefas de uma maneira racional. Deixe espaços no dia para descanso. Inclua sempre o tempo de fazer a atividade física nos momentos que estiver mais disposta, deixando para momentos em que estiver mais cansada, tarefas mais fáceis. Quando se sentir melhor, não tente “compensar” e fazer tudo o que você não fez nos dias anteriores.

2)Priorizar: Faça as coisas importantes primeiro; deixe coisas menos importantes para fazer outra hora. Organize suas tarefas em listas, numa ordem ordinal – as coisas mais importantes primeiro.

3)Eliminar: Pode ser que você tenha que eliminar tarefas que você fazia antes – evite ter coisas que dão muito trabalho para serem conservadas.

4)Delegar: A maioria das pessoas gosta de fazer as coisas pessoalmente ou que elas sejam feitas do seu jeito. Porém, haverá coisas que você terá que pedir para os outros façam. Peça ajuda, não reclame se os outros fizerem as coisas de uma maneira um pouco diferente da sua e sempre agradeça. Considere, se possível, contratar alguém que ajude no serviço mais pesado pelo menos uma vez por semana.

5)Organizar: Mantenha a casa organizada de maneira simples; remova móveis que não sejam necessários, dê roupas que você não usa, organize os objetos de limpeza e a despensa.

6)Aja de maneira lógica: Sempre simplifique a sua vida. Quando for ao mercado, compre coisas para serem estocadas, para que não precise voltar várias vezes. Sempre que sair de casa, tente aproveitar para comprar e fazer tudo em um só lugar (por exemplo, um hipermercado).

7)Use bem os seus horários de maior energia: Geralmente o período da manhã é melhor para quem tem fibromialgia. Deixe as tarefas mais importantes para este período.Tire uma soneca antes de sair à noite, para não se sentir tão cansada.

8)Permita-se estar bem: continue sempre a aproveitar momentos com a família, amigos, companheiros. Deixe os seus horários de maior energia também para cultivar estes momentos.
Eduardo S. Paiva
Reumatologista
Chefe do Ambulatório de Fibromialgia do HC-UFPR, Curitiba

Fonte:www.fibromialgia.com




Fadiga na Fibromialgia pode ser mais do que cansaço




Entrevistas detalhadas de 40 pacientes com fibromialgia a partir de três países (Estados Unidos, Alemanha e França) revelam que o cansaço é o segundo sintoma mais incômodo após a dor .*

A investigação iniciou com base em estudos envolvendo feedback do paciente em que o cansaço era um sintoma implícito que merecia ser avaliado em ensaios de tratamento clínicos. Atualmente, o sucesso de um tratamento depende principalmente da forma como ele reduz a dor da fibromialgia, com pouca ou nenhuma atenção paga à fadiga. Além disso, não há entendimento claro das principais características da fadiga.

As entrevistas foram realizadas com perguntas abertas, como "Diga-me sobre a sua experiência de ter fibromialgia? Assim, o objetivo das entrevistas não foi especificamente para obter informações sobre a fadiga, porque os investigadores queriam ouvir o que os pacientes tinham a dizer espontaneamente sobre seus sintomas.A duração média dos sintomas da fibromialgia para os 40 participantes foi de 6,6 anos, a idade média foi de 49, e 70 por cento eram do sexo feminino. Quando perguntado sobre sua experiência com fibromialgia, os seguintes sintomas foram relatados espontaneamente:
dor (78%)fadiga (43%)dificuldade para dormir (18%)problemas de mobilidade (10%)
Lembre-se, este foi baseado em seus comentários não solicitados sobre a fibromialgia. Quando pedido para classificar os três primeiros sintomas, a ordem era basicamente o mesmo, mas os percentuais foram muito maiores."Fadiga na fibromialgia foi descrito como um forte sensação de cansaço que não foi reparado ao dormir ou descansar e muitas vezes não é proporcional ao esforço exercido (ou seja, os participantes descreveram ficar cansado depois de fazer muito pouco)", afirmam os autores. Os participantes também deixaram claro que sua fadiga não era apenas "cansaço normal."Os participantes ainda descreveram o cansaço em oito categorias que muitos de vocês podem provavelmente relatar:1 - Esmagadora sensação de cansaço (43%)
(por vezes até ao ponto que não podiam fazer nada)
2 - Não é aliviado pelo descanso ou sono (38%)
(a fadiga persistiu mesmo depois que o paciente sentia um sono de boa noite)
3 - Não é proporcional ao esforço exercido (63%)
(não leva muito para provocar este sintoma)
4 - Sensação de fraqueza ou peso (28%)
(o corpo se sente pesado, fraco, ou não tem força)
5 - Difícil de obter motivados (83%)
(é preciso um grande esforço para fazer as coisas, como só sair da cama e "ir andando" na parte da manhã)
6 - Dificuldade em fazer as coisas que eles querem fazer (60%)
(a fadiga / cansaço torna difícil fazer o que querem ou precisam ser feitas)
7 - Tendo de fazer as coisas de forma mais lenta (38%)
(que leva mais tempo para fazer as coisas e alguns pacientes sentiram que era relacionado à sensação de peso ou fraqueza)
8 - Dificuldade de se concentrar, pensar ou lembrar das coisas (68%)
(cansaço / fadiga afeta a capacidade de concentração, dificuldade em lembrar as coisas, dificuldade em pensar claramente ou permanecer focado)
"Homens e mulheres descreveram a experiência da fadiga e seu impacto no da mesma maneira", escrevem os autores.
Resumindo seus achados na fibromialgia ", o cansaço parece ser o segundo sintoma mais importante e que tem um impacto considerável na vida dos pacientes." Com base na diversidade de sintomas de fadiga relacionada com a fibromialgia, será um desafio para avaliar o impacto desse sintoma em ensaios clínicos de tratamento. No entanto, os resultados deste estudo pode levar a melhores ferramentas para medir com precisão a "fadiga" em pacientes com fibromialgia.














Dores, cansaço, vertigem? Pode ser fibromialgia


Doença caracterizada por dores generalizadas pelo corpo atinge principalmente as mulheres entre 35 e 55 anos



Evelin Goldenberg



Wellington Cerqueira
Evelin: exames laboratoriais não identificam a doença
Estudos americanos mostram que a fibromialgia atinge cerca de 2% a 5% da população mundial, sendo 80% mulheres, com maior incidência entre 35 e 55 anos de idade. Caracterizada por dores generalizadas pelo corpo, a fibromialgia tem como principal obstáculo para seu tratamento a dificuldade de diagnóstico. Pessoas com a doença costumam ser “peregrinos”, indo de médico em médico, realizando múltiplos exames, sem conseguir esclarecer a causa real dos sintomas. Exames laboratoriais não identificam a doença, uma vez que seu diagnóstico é exclusivamente clínico. Portanto, o paciente precisa levar ao conhecimento do médico todos os detalhes dos sintomas. De acordo com o Colégio Americano de Reumatologia, a fibromialgia provoca dores difusas pelo corpo – acima e abaixo da cintura, do lado direito e esquerdo do corpo – por mais de três meses. Outros sintomas que podem aparecer são: fadiga inexplicável, dores de cabeça, distúrbio do sono (acordar cansada), bruxismo, formigamento nos braços e pernas, entre outros. A depressão aparece em 25% dos casos no momento do diagnóstico, já a história de depressão é encontrada em 50% dos casos.
A intensidade da dor varia de moderada a aguda, iniciando-se particularmente nos ombros e pescoço e torna-se generalizada depois de um tempo. No indivíduo geneticamente predisposto, pode ser desencadeada por fatores como traumas físicos ou psíquicos, mudanças climáticas, sedentarismo e ansiedade. O estresse emocional também é responsável por agravar ou precipitar o quadro. Fatos da história da vida do paciente, como traumas na infância, podem estar relacionados à fibromialgia. Portanto, uma história detalhada que inclui os sintomas da doença, inventários psicológico e social são a chave para o diagnóstico.
O tratamento divide-se em farmacológico e não-farmacológico. Múltiplos medicamentos podem ser utilizados, como antiinflamatórios, antidepressivos, anticonvulsivantes, relaxantes musculares, entre outros. Recentemente, foi lançado no mercado brasileiro um antidepressivo que combate as dores intensas provocadas pela fibromialgia com boa eficácia e poucos efeitos colaterais. O tratamento não-farmacológico inicia-se com o esclarecimento da doença, enfatizando que se trata de um problema real e não imaginário, sensação que surge após vários diagnósticos e tratamentos malsucedidos.
A reabilitação é fundamental, exercícios de alongamento ou hidroterapia, bem como atividades que melhorem a performance cardio-respiratória são recomendadas. É importante frisar que quanto mais
cedo o problema for detectado maiores são as chances de recuperação e de o paciente retomar sua
rotina normal.
* Evelin Goldenberg é reumatologista do Hospital Israelita Albert Einstein e professora colaboradora da disciplina de Clínica Médica da Escola Paulista de Medicina - Universidade Federal de São Paulo.


Pílulas

» Fique atento aos sintomas: reclamação permanente de cansaço, dores pelo corpo, enxaqueca, alterações de humor, formigamentos em braços e pernas, sono que não restaura as energias, sacola de exames normais
» A doença também é comum entre as crianças, porém a sua prevalência ainda não foi determinada
» Para o tratamento pode-se usar terapia cognitiva comportamental. A acupuntura, usada no tratamento coadjuvante de síndromes dolorosas, leva à redução da ansiedade e da dor e mostra bons resultados no tratamento da fibromialgia quando realizada por médico que conhece com detalhes a doença
Fonte:http://www.terra.com.br/istoegente



Fibromialgia e Disfunção Eréctil

 

 

O que é a disfunção eréctil?


A disfunção erétil é um distúrbio complexo que pode afetar homens de qualquer idade. É a condição que impede os homens de alcançar ou manter uma ereção. O termo inclui também outras condições que inibem seriamente o desempenho sexual ou tornar o paciente incapaz de participar de relação sexual. Na maioria dos casos, ele é, na verdade, indicativo de alguma doença subjacente que pode ser tratada com bastante facilidade. Muitas vezes, tudo que é requerido para corrigir esta desordem é uma redução geral de stress ou uma mudança no estilo de vida. No entanto, com o estigma ea vergonha associado com a condição, muitos homens relutam em procurar o diagnóstico preciso e tratamento. Isto pode revelar-se extremamente perigoso, ou mesmo fatais, dependendo da natureza da doença primária da disfunção eréctil, que é apenas um sintoma.

Causas da disfunção erétil

Em um nível superior, as causas da disfunção erétil pode ser física ou psicológica.Fisicamente, uma variedade de condições, tais como a hipertensão, problemas do coração e diabetes têm sido conhecidos por causar a impotência. Problemas emocionais, como estresse mental ou uma falta geral de confiança sexual também são igualmente propensos a causar o mesmo efeito. Um culpado tão comum de disfunção erétil é a fibromialgia.

O que é fibromialgia?

Fibromialgia, anteriormente conhecido como Fibrositis é uma condição crônica que causa dor, sensibilidade e rigidez dos músculos, articulações e tendões. A condição é também caracterizada por o sono, fadiga agitado, a depressão, a ansiedade e a função intestinal irregular. A dor provocada pela fibromialgia não é acompanhada por inflamação dos tecidos (que é a causa mais comum de dor na maioria das doenças).Consequentemente, apesar da dor aguda, o paciente não desenvolve qualquer tipo de danos corporais ou deformidade. Fibromialgia também não danifica órgãos internos do corpo. A este respeito, a fibromialgia difere de muitas outras doenças reumáticas, como a artrite ou lúpus sistémico.

Causas da fibromialgia

Embora a fibromialgia está se tornando cada vez mais comuns, suas causas são ainda desconhecidas. Os pacientes que sofrem de dor experiência condição em resposta a estímulos que normalmente não ser percebidos como dolorosos. Dados recentes apontam para níveis elevados de substância P, um sinal químico nervo como uma possível causa da fibromialgia. Redução dos níveis de serotonina do cérebro dos nervos também foram mencionadas em conexão com as causas da fibromialgia. A análise detalhada da dor em pacientes com fibromialgia revelou a sensibilidade super do sistema nervoso central dos pacientes. Isso, juntamente com uma perturbação da percepção da dor difusa também poderia ser uma causa da fibromialgia.

Fibromialgia e Disfunção Eréctil

Nos últimos tempos, como o entendimento sobre a fibromialgia tem aumentado, uma correlação definitiva entre fibromialgia e disfunção erétil tem sido documentada. Também deve ser salientado que o número de casos notificados de fibromialgia e problemas de ereção associados tem vindo a aumentar.

A fibromialgia pode ser direta, bem como uma causa, indiretos desse distúrbio. A dor causada pela fibromialgia, particularmente no testículo e pênis área, é a causa mais directa e imediata de Disfunção Eréctil. Muitos sofrem de fibromialgia (masculino e feminino) também relatam redução impulso sexual. Isto leva a ansiedade de desempenho, em última análise, a depressão e impotência nos pacientes do sexo masculino.Cansaço físico e mental excessivo causado pela privação do sono e dores musculares e articulares também são instrumentos para reduzir a libido e tornar o paciente incapaz de realizar o ato sexual.

Em casos gerais de disfunção erétil, um tratamento eficaz é o exercício físico. No entanto, a dor associada a fibromialgia faz exercício extenuante extremamente difícil. Como resultado, a falta de manutenção de uma erecção e da probabilidade da ocorrência do mesmo estão aumentadas em doentes de fibromialgia. Disfunção eréctil pode ser diretamente combatida com uma variedade de drogas que estão disponíveis na prescrição. Em alguns casos em que as causas da impotência são principalmente emocional, a psicoterapia pode ser um tratamento muito eficaz, bem como técnicas de programação neurolinguística. E explorar as causas subjacentes, a triagem bioquímica abrangente, que tem uma base em influências nutricionais e ambientais.

Fonte:http://jovenspfibromialgiapt.blogspot.com.br

 

Livros interessantes para quem tem Fibromialgia


Indico este livro á todas as pessoas que desejam conhecer um pouco mais sobre esse universo, ainda pouco desbravado, da Fibromialgia. È um livro que exclarece pontos importantes a respeito da doença, e também nos conforta. Pois os depoimentos de pacientes, fazem-nos perceber que naõ estamos




O livro:

“O Coração Sente, O Corpo Dói” – Como reconhecer e tratar a Fibromialgia.

Autora: Dra.Evelin Goldenberg, Editora Atheneu.

A obra é baseada em estudos da reumatologista e acompanhamento de portadores da doença, que atinge entre 3,5 e 8,9 milhões de brasileiros. De difícil diagnóstico, a síndrome é caracterizada pela amplificação da dor em diversas partes do corpo, fadiga inexplicável, irritabilidade, sensação de formigamento em braços e pernas, depressão, entre outros

sintomas. O livro conta com a apresentação da atriz Eva Todor e traz histórias reais de pacientes que aprenderam a conviver com a doença. “O livro esclarece de uma maneira simples e objetiva o que é a fibromialgia, como ela atinge de forma direta ou não milhões de pessoas”, afirma Dra. Evelin Goldenberg


Reprodução humana

reproduzido de VEJA, 02/07/2012

Nascidos por reprodução assistida chegam a 5 milhões


Dados foram calculados para uma apresentação do Comitê Internacional para Monitoramento de Tecnologias de Reprodução Assistida



O número de bebês nascidos por reprodução assistida chegou a 5 milhões desde 1978, quando nasceu o primeiro bebê de proveta, a inglesa Louise Brown. Os dados do levantamento mundial serão apresentados nesta semana durante o Encontro Anual da Sociedade Europeia de Reprodução Humana e Embriologia (ESHRE, sigla em inglês), que teve início neste domingo em Istambul, na Turquia.




Os dados foram calculados para uma apresentação do Comitê Internacional para Monitoramento de Tecnologias de Reprodução Assistida (ICMART). Os dados finais têm como base os números de fertilização in vitro (IVF, sigla em inglês) e de ciclos de tratamento de microinjeção intracitoplasmática (ICSI, sigla em inglês, é a injeção de um espermatozoide dentro do óvulo) registrados no mundo até 2008 — com estimativa também para os três anos posteriores a essa data.

"Isso significa que a tecnologia tem sido muito bem sucedida no tratamento de pacientes inférteis", diz David Adamson, presidente do ICMART. De acordo com o especialista, a tecnologia para fertilização in vitro melhorou muito nos últimos anos. “As maiores barreiras de acesso às técnicas são econômicas ou sociais", diz Adamson.

Segundo os dados, os dois países mais ativos são Estados Unidos e Japão, mas a região mais ativa, de longe, é a Europa. Atualmente, nascem a cada ano cerca de 350.000 bebês por reprodução assistida.


Europa — O dado europeu mais recente que será apresentado no Congresso é de 2009, e mostra que a demanda por tratamento continua a crescer — de 532.260 em 2008 para 537.287 em 2009. A média de disponibilidade de tecnologia para reprodução assistida na Europa está perto de 1.000 ciclos por milhão de habitantes. Isso varia, no entanto, entre os países e depende muito das políticas de financiamento locais. A disponibilidade na Europa é maior do que nos EUA, mas menor do que na Austrália.

Anna Pia Ferraretti, presidente do Consórcio para Monitoramento de IVF do Congresso, disse que a necessidade global de tecnologias para a reprodução assistida está estimada para ser de, ao menos, 1.500 ciclos por milhão de habitantes por ano. Isso é visto na Dinamarca (2.726 ciclos/milhão), Bélgica (2.562), República Tcheca (1.851), Eslovênia (1.840), Suécia (1.800), Finlândia (1.701) e Noruega (1.780).

As taxas de sucesso de um único ciclo de tratamento de IVF e ICSI — dados relativos a 2008 — aparentam ter estabilizado num índice de gravidez de cerca de 30% por embrião transferido. De acordo com Ferraretti, houve uma redução significativa no número de embriões transferidos. "A tendência geral na Europa de transferir menos embriões continua. Descobrimos que, em 2009, comparado com anos anteriores, foram realizados mais procedimentos com menos de três embriões ou com apenas um. Como resultado, os casos de trigêmeos caíram para menos de 1% e, pela primeira vez, os índices de gêmeos ficaram abaixo de 20% (19,6%)."






Os Riscos da Fertiliazação assistida:Gravidez Múltipla
A gravidez de mais de um bebê é o principal risco das técnicas de reprodução assistida e guarda relação direta com o número de embriões transferidos para a cavidade uterina, além de estar relacionada a outros fatores, como a idade da mulher. A transferência de mais de um embrião é feita com a intenção única de aumentar a chance matemática do sucesso gestacional, mas sabe-se que os fatores associados a esse sucesso são múltiplos e nem todos conhecidos.
As taxas de gravidez múltipla por fertilização in vitro (FIV) variam, em geral, entre 20% e 30%, mas a redução espontânea e precoce a um único saco gestacional acontece em parcela significativa dos casos. Dessa forma, para casos em que se transferem dois embriões para a cavidade uterina, estima-se gemelaridade em 22% das gestações em curso; quando há transferência de três embriões, esperam-se cerca de 20% de gestações duplas e 5% de triplas.
As gestações duplas, quando há acompanhamento pré-natal adequado e em centros urbanos com boa estrutura hospitalar, podem evoluir de maneira bem satisfatória, como as gestações únicas. As gestações de mais de dois fetos, contudo, estão associadas de forma significativa a perdas gestacionais, grandes limitações maternas, partos complicados, prematuridade e complicações neonatais, entre outros problemas. A mulher que recebe mais de um embrião deve estar ciente desses aspectos.
A única forma de reduzir a incidência de gravidez múltipla em pacientes submetidas a técnicas de reprodução assistida é diminuir o número de embriões transferidos para o útero, principalmente em pacientes jovens. Embora seja comum perceber entre os casais com dificuldades reprodutivas o desejo da gravidez múltipla, tendemos a alinhar o discurso com base na premissa de que “menos é mais”.
Seguindo a tendência de limitar o número de embriões transferidos, com objetivo de equacionar segurança e bons resultados dos tratamentos, o Conselho Federal de Medicina, em conjunto com as sociedades médicas de especialidades relacionadas, determinou, ao final de 2010, as quantidades máximas de embriões a serem transferidos de acordo com a faixa etária da mulher. Com a Resolução 1957/2010, mulheres com idade até 35 anos passam a receber, no máximo, dois embriões por ciclo, enquanto mulheres com 36 a 39 anos, três embriões, e aquelas com 40 ou mais anos, quatro. Nos casos em que são produzidos embriões sobressalentes, o congelamento é a opção disponível.
Por fim, é importante que se propague a consciência de que a gestação múltipla concorre mais frequentemente para complicações pré-natais, perinatais e pós-natais do que para o curso saudável. A orientação ao casal que busca tratamento deve contemplar esse aspecto. Embora seja notória a comoção causada pela graça dos bebês gêmeos, é preciso atinar para os riscos!
créditos:http://drbrunoramalho.blogspot.com.br/search/label/gemelaridade

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