Leitura Biológica

quinta-feira, 2 de maio de 2013

   

Leitura Biológica, também conhecida como “A Nova Medicina Germânica”, busca uma nova visão sobre as doenças, por meio da observação dos sinais e sintomas do paciente. Nela, busca-se compreender a relação entre as emoções e as patologias, assumindo que um sintoma/doença possa ser a SOLUÇÃO encontrada pelo organismo para se adaptar a um grande estresse.

Nesse mesmo sentido, a Leitura Biológica busca mostrar a interação entre os três níveis que formam o organismo: o psíquico, o cérebro e o órgão, podendo classificar muitas das patologias conhecidas pela medicina e relacioná-los a eventos ocorridos durante as nossas vidas.

A sua criação se deu através dos estudos e pesquisas de iniciativa de um médico oncologista alemão chamado Dr. Ryke Geerd Hamer quando este, em 1978, recebe uma notícia trágica de que seu filho Dirk com 19 anos havia recebido um tiro e falecido. Mesmo sendo saudável a vida toda, Dr. Hamer 4 meses após a morte de seu filho desenvolve um câncer de testículo. Depois deste diagnóstico, ele passa a buscar e estudar as relações entre os "choques" físicos e psíquicos que se encontram por trás das doenças.


Para Dr. Hamer, existem dois tipos de choques que estão na origem do aparecimento súbito de doenças:
a) Choques TÓXICOS que englobam vacina, venenos, corticóides, anestesias, radioatividade...; e,
b) Choques PSÍQUICOS que são acontecimentos vividos pelo indivíduo de uma forma muito intensa (grandes separações, injustiças, mortes..).

A partir de sua experiência, e das experiências dos pacientes que tratou, Dr. Hamer determinou que para o surgimento de uma doença (câncer, por exemplo), não se trata de um stress qualquer e sim um choque extremamente forte, brutal, inesperado no qual o paciente vive como o acontecimento mais grave da sua vida.

Para isso, Dr. Hamer designou o nome desse stress de DHS (Dirk Hamer Syndrome), em homenagem ao seu filho. O DHS age como um detonador, que provoca um violento corte nas informações aos níveis cerebral e físico da pessoa.

A forma como cada pessoa vive o choque, cria uma imagem consciente ou inconsciente que fica gravada na memória, conhecido como teor subjetivo ou o ato/acontecimento. Logo após o conflito, ou seja, o stress que originou aquela reação, o corpo passa a apresentar as conhecidas reações somáticas. Estas são os sintomas que aparecem, por exemplo, como problemas de pele, acne, melanomas, distúrbios digestivos (ulceras, câncer no fígado), dores vesicais, etc.

Dr. Hamer mostrou que para todo conflito existe uma área cerebral correspondente. Em um primeiro conflito encontra-se uma área e se novos conflitos (secundários) vierem a surgir, cria-se uma nova zona cerebral atingida, que desencadeia, no caso do câncer, um novo tumor no órgão correspondente. Um exemplo: A angústia de saber que se tem um câncer (1º conflito), e o medo de morrer ou o fato de se sentir "desfigurado" pela intervenção cirúrgica (2º conflito).

Cada área cerebral tem, além da sua função neurológica, uma responsabilidade conflituosa com um teor específico. De fato, mostra-se que as áreas cerebrais são multifuncionais.

Quando a pessoa resolve o seu conflito a área cerebral afetada pára de dar ordens e volta imediatamente a funcionar "normalmente". No final do conflito, o cérebro ordena também a regeneração do órgão doente, fazendo encistamentos, expulsões (pela cavidade bucal, retal, vaginal...), reconstruções (recalcificações das lesões..).

Por isso devemos pensar como, desde quando e porquê estamos assim hoje!!!!! Tudo tem uma explicação.


Créditos:www.saúdeemconexão.blogspot.com

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