Rabiscos






As obras que seguem são Calcogravuras ou Gravuras em metal. Nelas usei as técnicas de Ponta-seca, Água-forte e Água-tinta, separadamente ou em conjunto.
Em um próximo post ensinarei o passo-a-passo para cada uma dessas técnicas.

Bailarina em Cena. Água-forte .






Entrada da Primeira Bailarina.Àgua-forte e àgua-tinta







Bailanta.Àgua-tinta.
Sem nome.Água-forte e água-tinta.








A tela abaixo, fiz no semestre passado.À òleo, para mim é a expressão da dor- embora muitos não a vejam assim-.Estava num momento de crises intensas de "fibro". Ela foi minha primeira tela em que me permiti dar vazão a toda dor física, e emocional que estava sentindo naquele momento. Não sei se consegui passar isso tudo, mas foi uma boa experiência!Pretendo continuar essa série, na gravura e à pastel.Jà tenho duas obras em andamento, em breve prettendo postar seus respectivos andamentos.
Nesta obra, bem como nas que estou fazendo agora, há uma forte influência da moda, especialmente dos períodos compreendis entre o século XVII ao XIX, quando as moças usavam estes cabelos extra-extravagantes( XVI e XVII), e corselets apertadíssemos.
O Corselet, para mim é uma peça bastante simbólica, pois pode ser uma espécie de "rastro simbólico" que nós mulheres trouxemos para os dias de hoje quando sentimos a necessidade de fazermos certos sacrifícios, para nos sentirmos bonitas, e/ou atraentes.
Então, estudando um pouquinho a história da moda pude constatar, gurias,que isso não é de hoje! Até mais ou menos o início do século XIX, vamos ver o corselet ainda presente na vestimenta feminina apertando e limitando o movimentos das "moçoilas". E tudo isso para... ficar bonita!Outro ponto que me chamou a atenção foi o fato desta peça, ter sido usada, durante muito tempo, como uma "langerrie", ou seja, por baixo da roupa.Para só depois tornar-se uma peça mais elaborada e bonita a ponto de poder ficar à mostra, compondo com os vestidos.
Entaõ, ai vem o meu seguinte questionamento:Não seria exatemnete isso que a Fibromialgia faz com agente? Limita-nos,impede-nos os movimentos e mesmo assim temos de estar sempre, minimanete, "apresentáveis"? Mas em contrapartida ninguèm pode ver a dor, ela é subjetiva, não hé nenhum indício dela em nossa pele, ou em nosso corpo. Então como podemos comprovar que estamos realmente sentindo dores?
Justamente por esse fato de naõ estar visível aos olhos alheios é que o descrédito alheio vira uma constante em nossas vidas, muitas vezes.Pois para essas pessoas, o que importa é simplesmente o que seus olhos podem ver, ou seja,"uma bela carinha bontinha". No entanto a dor está está alí,e muitas vezes à "flor da pele".
Então,como lidar com esse paradoxo? Eis ai a minha principal discução em minhas obras.
Aguardo a sua opinião arespeito dessa poética.O que sente ao ver uma imagem assim? incômodo,leveza?conte-me,sua opinião é importante!


Um super bju!
Oi Galera! aqui estou para mostrar pra vocês o andamento da minha última obra. Na verdade estou doida para acabar, mas a minha "Maneira Negra" estragou meu braço, entaõ estou tendo que ficar meio paradinha estes dias.
Este trabalho está sendo feito à Pastel Seco, técnica que eu adoooorooo, mas há muito tempo naõ pintava. Creio que com mais umas duas seções eu o terminarei. È evidente que a dor também avi etar presente neste trabalho, assim como a influência da Moda e do Ballet, na "roupitcha" da moça. Espero em breve dividir com vocês este trabalho finalizado!


Oi galera!
Hoje vim aqui postar para vocês este trabalho ai de cima, finalizado.Com mais cinco horas de trabalho, ficou assim:


Olá gente, como estão?!
Este ai é o meu último trabalho. Ainda está em andamento... Como todos desta série, este também vai ter uma influência da Moda ao estilo século XVIII,XIX no chapéuzinho. Porém....esse chapéu vai ser uma surpresa.Aguardem!






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